Cristina Kirchner: Quando os EUA dizem “Não, obrigado!”

Prepare-se para uma história digna de novela argentina! Recentemente, os Estados Unidos resolveram bater o martelo e declarar que a ex-presidente da Argentina, Cristina Fernández de Cristina Kirchner, não é mais bem-vinda em terras americanas. O motivo? Alegações de corrupção que fariam qualquer roteirista de drama político corar.

O que rolou?

Em 21 de março de 2025, o governo dos EUA anunciou sanções contra Kirchner, seus filhos e o ex-ministro do Planejamento, Julio de Vido. A acusação? “Envolvimento em corrupção significativa” durante seus mandatos. Segundo o secretário de Estado, Marco Rubio, ambos “abusaram de suas posições ao orquestrar e se beneficiar financeiramente de vários esquemas de suborno envolvendo contratos de obras públicas, resultando em milhões de dólares roubados do governo argentino” .​Axios+6Folha de S.Paulo+6El País+6

Cristina Kirchner: uma trajetória e tanto

Cristina não é uma novata na política argentina. Ela serviu como presidente de 2007 a 2015 e como vice-presidente de 2019 a 2023. Atualmente, ela preside o Partido Justicialista e é uma figura de destaque na oposição ao presidente Javier Milei. Porém, sua carreira política tem sido marcada por controvérsias e batalhas judiciais.​Reuters+1Folha de S.Paulo+1Folha de S.Paulo

cristina kirchner

As acusações de corrupção

Em dezembro de 2022, Cristina foi condenada a seis anos de prisão e inabilitação perpétua para concorrer a cargos públicos. A sentença está relacionada a um caso de corrupção envolvendo contratos de obras públicas. Atualmente, o caso tramita na Suprema Corte argentina, e ela permanece em liberdade enquanto recorre da decisão .​Financial Times+4Folha de S.Paulo+4Cadena SER+4

Julio de Vido, ex-ministro do Planejamento, também foi condenado por corrupção. As acusações apontam que ambos participaram de esquemas de suborno relacionados a contratos de obras públicas, desviando milhões dos cofres públicos .​Reuters+5El País+5Financial Times+5

A resposta dos EUA

A decisão dos EUA de proibir a entrada de Cristina e de Julio de Vido faz parte de uma iniciativa mais ampla de combater a corrupção globalmente. O secretário de Estado, Marco Rubio, afirmou que essa ação visa promover a responsabilização e a transparência, especialmente em casos que afetam diretamente os interesses dos EUA .​Folha de S.Paulo+5Reuters+5Financial Times+5Cadena SER+5El País+5Financial Times+5

Reações na Argentina

A notícia das sanções gerou diversas reações na Argentina. Cristina Kirchner se manifestou nas redes sociais, criticando a decisão dos EUA e sugerindo que a medida foi influenciada por alianças políticas internas. Ela convocou seus apoiadores para uma manifestação pública em Buenos Aires, reforçando sua posição de resistência contra o que considera uma perseguição política .​Folha de S.Paulo

Por outro lado, o presidente Javier Milei expressou apoio à decisão dos EUA, compartilhando o comunicado oficial em suas redes sociais e ressaltando a importância de combater a corrupção para o futuro da Argentina .​El País

O que vem a seguir?

Enquanto Cristina aguarda o desfecho de seus recursos na Justiça argentina, a proibição de entrada nos EUA adiciona mais um capítulo às suas já tumultuadas batalhas legais. Observadores políticos estão atentos aos desdobramentos, especialmente considerando o impacto que essas sanções podem ter no cenário político argentino e nas relações bilaterais com os EUA.​

Conclusão

A saga de Cristina Kirchner é um lembrete de como a política pode ser tão emocionante quanto uma novela. Com acusações de corrupção, sanções internacionais e uma nação dividida, os próximos capítulos prometem ser igualmente intrigantes. Fique ligado!


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